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Dança da Pipoca

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Uma pipoca estourando na panela
Outra pipoca começa a responder,
E de repente começa um falatório 
Que ninguém mais consegue entender...
É um tal de ploc ploc ploc ploc ploc,
 Ploc ploc ploc ploc, ploc ploc ploc ploc 

(repete 3x ou quantas vezes quiser)

Dança de Salão

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Dança Salão
As danças de salão surgiram entre os nobres da Europa e principalmente com  o surgimento da dança realizada com casais. Quando os europeus foram colonizar as Américas, eles levaram as danças em locais fechados para essas localidades. Foram nesses países que surgiram os tipos mais comuns de dança de salão como gafieira, tango, salsa, bolero emaxixe.

Forró
O nome forró deriva da palavra 'forrobodó' e já era dançada ainda no século XIX nas cidades nordestinas. Sofreu grande influência dos africanos e europeus.  É uma dança típica realizada entre casais que executam várias evoluções  durante os passos. Na década de 80, surgiu um tipo de forró que utilizava instrumentos musicais eletrônicos e atraíram um público mais diversificado para esse estilo.

Um dos passos mais básicos do forró, é o que o homem abraça sua parceira colocando uma de suas mãos na cintura dela e segurando a outra mão um pouco acima da cintura dos dois. Enquanto isso, a mão dela se posiciona nas costas do parceiro e seu rosto também se aproxima. Posteriormente, são dados dois passos com o pé esquerdo para o lado esquerdo e depois repetir o gesto para o lado direito. O casal deve girar pelo salão repetindo esses passos.

Samba de Gafieira
Essa dança é uma herança do maxixe e começou a ser praticada a partir do século XX. O nome vem da palavra francesa 'gaffe' (gafe). É sempre o homem que conduz a mulher e ele executa gestos de proteção, ritmo e elegância. É acompanhada por instrumentos como o violão, o cavaquinho, percussão, choro e clarineta.
  
Maxixe
Dança de salão que surgiu com os negros no Brasil durante o século XIX. Foi uma das primeiras danças realizadas nas cidades do país. Inicialmente, foi criticada pela igreja, pela polícia e pelas famílias devido à forma sensual com que era executada pelas pessoas. É conhecido como o tango brasileiro.

Estilos Dança SalãoMerengue

Essa é uma dança que surgiu na República Dominicana e também criou raízes em países como Porto Rico, Haiti, Venezuela e Colômbia. Utiliza instrumentos musicais como os saxofones, acordeão, trompeta e teclado. Praticada por casais, a dança conta compassos rápidos e simples. Ou seja, um dos pés marca o tempo da dança e o outro segue a coreografia. Já os membros superiores não se movimentam muito deixando o ritmo apenas para as pernas e os pés.

Salsa

A salsa é uma dança que surgiu em Cuba e fez sucesso após outras danças latinas como o Cha Cha Cha, a Rumba e o Mambo. Porém, essa dança ganhou mais notoriedade por meio das obras dos porto-riquenhos Irmãos Lebron. Por onde passou, a salsa foi agregando valores de países como Venezuela, Brasil, Colômbia, Venezuela, Estados Unidos e República Dominicana. Dançada em pares, ela usa as batidas do ritmo da salsa e muitos rodopios. É uma dança sensual que permite que os bailarinos abusem da movimentação do corpo.

Bolero


Esse tipo de dança surgiu na Europa e chegou a Cuba ainda no século XIX. A base desse ritmo é o dois pra lá, dois pra cá; porém, ocorrem também os giros, as caminhadas e evoluções durante o bolero. O nome da dança é explicado por causa dos vestidos usados por algumas bailarinas. As peças continham bolas (chamadas de boleiras).

Cha-cha-cha
É uma dança que surgiu em Cuba, durante os anos 50, e pode ser dançada em pares ou por qualquer pessoa. É um tipo de dança de salão dinâmica e divertida. Conta com três passos rápidos, chamados de chassé, e outros dois mais lentos. Quando os dançarinos executavam os passos mais rápidos, o som ouvido era parecido com cha, cha,cha, por isso o nome dessa dança. O casal não precisa ficar tão próximo durante a execução e a mulher coloca a mão sobre o ombro do seu parceiro enquanto ele realiza o mesmo procedimento. O pé deve permanecer sempre em contato com o chão e o peso da pessoa vai sendo direcionado para cada um deles.

Rumba
É uma das danças de salão com estilo mais lento, surgiu por meio dos ritmos africanos e chegou a Cuba após a chegada dos espanhóis. E, em 1925, foi banida do país, pois foi considerada inapropriada para os costumes da época. Entretanto, a rumba conseguiu sobreviver a todas as objeções.
Os passos são simples e a mulher utiliza a coreografia para seduzir o homem. Eles estabelecem um jogo na pista de dança. São movimentos agressivos, insistentes e românticos. Além disso, há um extenso trabalho com os pés e a utilização de instrumentos musicais como tambores, percussão e maracas.

TangoTango Argentino
O tango surgiu nos bairros mais humildes da Argentina e se tornou uma das danças mais admiradas no mundo. Assim como a valsa, o casal de dançarinos dançam bem próximos e pode-se improvisar mais do que as outras modalidades. Apesar do surgimento no país portenho, o tango argentino sofreu influências de países como Itália, França e Espanha. Uma das origens é que a dança e a música do tango estão ligadas aos homens argentinos, que faziam filas nos bordéis e, para que não ficassem esperando tanto, os donos desses estabelecimentos contratavam músicos de tango.

No início do século XX, a dança chegou a Europa. Atualmente, a dança é dividida de três formas: o estilo argentino, o americano e o internacional. O ombro esquerdo conduz o casal que deve manter seu corpo inclinado. São basicamente oito passos principais que são realizados com movimentos cheios de intensidade edramaticidade. Os dançarinos devem manter a proximidade e o olhar intenso.

Zouk
O zouk surgiu nos países caribenhos durante as décadas de 60 e 70. A palavra significa festa e é dançada analisando o tempo da música. No Brasil, o zouk contém mais giros e movimentos com os membros superiores.

Soltinho

O soltinho é comparado a danças que surgiram nos Estados Unidos, mas ele possui passos básicos tanto para a direita como para a esquerda. Além disso, não há uma música específica para ele e sim canções que se encaixam perfeitamente para dançar soltinho. No Brasil, começou a ser mais praticado a partir da década de 80.

Dança animal

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Faça as crianças imitarem os movimentos de animais. As crianças formarão um círculo no meio da sala e o professor tocará uma música ao fundo. O professor então mostrará uma imagem ou chamará o nome de um animal, como gato, cachorro, cavalo, urso ou galinha. As crianças criam então danças se movendo como esse animal. Para a última dança, peça para as crianças dançarem como seus animais favoritos e veja se você consegue adivinhar o que eles escolheram.

Dança do dinossauro

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Esse jogo de dança pode ser usado na sala de aula ou na aula de educação física. Escolha três crianças do grupo para serem dinossauros. Dê ao primeiro dinossauro uma bola vermelha, ao segundo uma bola verde e amarre uma faixa na cintura do terceiro dinossauro. Os alunos restantes correrão e pularão pela área tentando evitar os dinossauros. A criança com a bola vermelha é o dinossauro da dança. Os participantes que estão fugindo precisam começar a dançar quanto o dinossauro da dança se aproxima deles para evitarem serem pegos. A criança com a bola verde é o dinossauro estátua. As crianças devem parar como estátuas para evitar serem pegas. As crianças que forem pegas devem se sentar no chão. A criança com a faixa é o dinossauro policial; ele pode tocar na criança no chão para fazê-la voltar ao jogo.

Dança de Congelar

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Essa atividade de dança combina movimentos com habilidades auditivas. Mova as mesas e outros móveis para os lados da sala de aula. Instrua os alunos a formarem um círculo no meio do espaço. Toque música e peça para os alunos dançarem. Pause a música e instrua as crianças a "congelarem" no lugar. Espere um pouco antes de reiniciar a música. As crianças que se moverem ou caírem enquanto "congeladas" estão fora. Recomece a música e repita a atividade até que só haja um aluno restante.

Exposição de maquetes de Basquetebol - Olindamir

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Refrigerantes vilões

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Por que será que os refrigerantes têm sido considerados os piores vilões da dieta? Substâncias que a gente não conhece, risco de alergia, suspeita de risco de câncer, excesso de açúcar, calorias líquidas... Motivos não faltam pra manter essas latinhas bem longe! Especialmente das crianças!

SAIBA MAIS:
Decreto Nº 6.871, de 4 de junho de 2009Informe Técnico Anvisa nº. 48, de 10 de abril de 2012Vartanian et al. Effects of Soft Drink Consumption on Nutrition and Health: A Systematic Review and Meta-Analysis. American Journal of Public Health. April 2007, Vol 97, No. 4

Quadra de Basquete

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* Imagem de uma quadra de basquetebol com suas marcações. 

Tipos de Alimentos

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Os alimentos fornecem substâncias diversas que constituem a “matéria-prima” para a construção das células. As células produzidas permitem o crescimento, o desenvolvimento e a manutenção do organismo pela reposição das células que morrem.
Os alimentos atuam também como “combustíveis” em nosso organismo: algumas moléculas presentes nos alimentos são “queimadas” durante a respiração celular e fornecem energia necessária para a atividade dos órgãos.

O que os alimentos contêm?
Os alimentos que ingerimos geralmente são formados por uma mistura de substâncias. Entre elas, destacam-se a água, os sais minerais, as proteínas os carboidratos, os lipídios e as vitaminas. Todas essas substâncias são necessárias para a manutenção da vida.

A água
A água é a substância mais abundante na constituição dos seres vivos. O corpo humano adulto é composto aproximadamente 65% de água. Essa substância entra na composição das células e, consequentemente, dos tecidos, órgãos e sistemas. Também é a principal substância de materiais intercelulares, como o plasma sanguíneo.
Diariamente eliminamos água com a urina, as fezes, o suor e também sob a forma de vapor pela respiração. A quantidade de água perdida por um ser humano pode variar de acordo com certas condições. Essa perda é em média, de:
  • 1000 a 1500 gramas de urina;
  • 100 gramas pelas fezes;
  • 500 gramas pelo suor;
  • 400 gramas pela expiração.
Compensamos a perda de água, bebendo-a diretamente ou ingerindo-a com os alimentos. Leite, sucos, frutas e verduras são alimentos que contêm uma quantidade relativamente grande de água.

Carboidratos
Também conhecido como glicídios, os carboidratos são alimentos que em geral têm função energética no organismo, isto é, atuam como “combustíveis”, fornecendo a energia necessária às atividades das células.
As principais fontes de carboidratos são o açúcar (doces, hortaliças e leite), os cereais e os grãos, portanto, são encontrados nas frutas, mel, sucrilhos, aveia, granola, arroz, feijão, milho, pipoca, farinhas, pães, bolos e demais massas.
Existem vários tipos de carboidratos: a glicose, a frutose, a sacarose, a lactose, o amido entre outros.
  • glicose e a frutose, encontradas no mel e em diversas frutas, são moléculas relativamente pequenas e podem ser absorvidas com facilidade no intestino.
  • sacarose, extraída da cana-de-açúcar e da beterraba, é formada pela junção de dois carboidratos menores: a glicose e a frutose.
  • lactose é encontrada no leite e é formada pela junção de dois carboidratos menores: a glicose e a galactose.
amido é uma molécula bem grande, formada pela união de centenas de moléculas de glicose. É a reserva natural energética das plantas e não é doce. Encontra-se armazenado em grandes quantidades em certas raízes (mandioca), certos caules (batata) e em grãos diversos (trigo, milho e feijão). Portanto quando comemos doces e massas estamos ingerindo diferentes tipos de carboidratos.
    
A absorção dos carboidratos é bastante rápida, sendo que a energia é colocada à disposição do corpo imediatamente após a ingestão. Mas, da mesma forma, suas reservas esgotam-se em aproximadamente meio dia após a última refeição. Teoricamente, poderíamos viver perfeitamente sem eles, extraindo a energia necessária das gorduras e proteínas. Porém, tanto pelo paladar, como pela facilidade de absorção, mais da metade da dieta de todos nós é composta de carboidratos.
E como os carboidratos geram energia? Em primeiro lugar, eles devem ser convertidos em glicose, no fígado, para, posteriormente, serem transformados em energia pelas células.
A diferença entre açúcares e amidos é que os primeiros são mais simples e, portanto, absorvidos mais rapidamente pelo organismo. O ideal é dar preferência aos amidos, já que os alimentos ricos em açúcar podem provocar uma secreção inadequada  de insulina, que é um hormônio encarregado de estimular a captação de glicose nas células. Outro bom conselho, segundo os especialistas, é evitar os carboidratos refinados, como o açúcar e o arroz branco. No processo de refinamento, grande porcentagem de fibras e nutrientes é removida do alimento. É por isso que os integrais têm maior valor nutritivo.
Aliás, cada grama de carboidrato fornece 4 kcal. Por isso, para quem quer emagrecer, a melhor maneira de reduzir calorias é cortar doces e refrigerantes, que são produtos ricos em carboidratos, mas que não têm nenhum outro nutriente.
Proteínas
Outra categoria de alimentos indispensável ao ser humano são as proteínas, principal componente da massa celular. A elas cabe a parte mais ativa na constituição do corpo, tendo papel fundamental na formação no crescimento, regeneração e substituição de diferentes tecidos, principalmente dos músculos.
As proteínas são grandes moléculas formadas pela união de moléculas menores, chamados aminoácidos. Quando ingerimos proteínas elas são digeridas em nosso tubo digestório. Os aminoácidos que os formam se separam e são absorvidos no intestino. Depois passam para o sangue e são distribuídos para as células do organismo. No interior das células, os aminoácidos são reagrupados e uma nova proteína é formada de acordo com a “programação” de determinado gene. Cada tipo de proteína que produzimos tem a sua “montagem” determinada por certo tipo de gene.
Grande parte das proteínas que produzimos em nossas células tem função plástica ou construtora, isto é, participa da construção de nossos tecidos. As proteínas podem também ter a função reguladora no organismo.

É o caso das enzimas, proteínas especiais que regulam as diversas reações químicas que ocorrem no nosso corpo.
Elas podem ser encontradas em vegetaiscereaislegumes e carnes, mas as proteínas dos vegetais são chamadas incompletas, porque não contêm todos os aminoácidos necessários ao organismo. Por isso, as proteínas de origem animal são as mais recomendadas e estão nas carnes, ovos, leite e seus derivados.
 
O ser humano precisa ingerir, em média, 30 a 50g de proteínas por dia, o que corresponde a um bife de aproximadamente 150g.
Mas e os vegetarianos ortodoxos – aqueles que não comem nenhum alimento de origem animal? Em geral, são pessoas saudáveis, não são? Como eles conseguem suprir suas necessidades de proteínas? Isso é possível através da combinação de uma grande variedade de alimentos. Os aminoácidos ausentes em alguns estão presentes em outros.
Isso quer dizer que a carne deve ser evitada?
Bem, não necessariamente. Além das proteínas completas, a carne também é rica em gorduras (lipídios). Apesar de serem as vilãs da obesidade e dos riscos cardíacos, elas também são indispensáveis na alimentação diária. O que os especialistas recomendam é que se opte pela carne magra.

Os Lipídios
Os lipídios mais conhecidos são representados pelos óleos e pelas gorduras e têm, basicamente, função energética, da mesma forma que os carboidratos. As moléculas de óleo e gordura são formadas pela união de duas moléculas menores, o ácido graxo e o glicerol. Os lipídios também têm função estrutural, eles participam da constituição das membranas celulares.
São exemplos de alimentos ricos em lipídios: leite integralovoscastanha de cajucocoazeite ecarne com gordura.
A gordura animal é rica em colesterol que, em excesso, causa sérios danos ao organismo. No entanto, na quantidade adequada, a gordura produz, no organismo, ácidos graxos e glicerol, que desempenham diversas funções e reações químicas importantes.
Algumas vitaminas, por exemplo, só são absorvidas quando encontram gordura. Concentrada sob a pele, a camada adiposa nos protege contra o frio e os choques. Além disso, a gordura que se acumula no organismo funciona como uma reserva energética. Quando passamos muitas horas sem comer e esgotam-se os carboidratos, o metabolismo passa a queimar esta gordura para que os órgãos continuem funcionando.

É por isso que os nutricionistas recomendam que façamos pequenas refeições a cada três horas, em média – porque quando a falta de carboidratos é muito freqüente, o cérebro entende que precisa reforçar seus “estoques” de energia e ordena ao corpo que acumule cada vez mais a gordura das refeições. Esse acúmulo dá origem aos chamados pneuzinhos (gordura localizada). Com o tempo, essa gordura pode acumular-se nas veias e artérias, levando a graves problemas cardíacos.
Então, atenção: as gorduras são indispensáveis ao organismo, mas devem ser ingeridas em quantidades mínimas, pois cada 100g de gordura fornece duas vezes mais energia que 100g de proteínas ou carboidratos. Para evitar o excesso, o melhor é optar pelas carnes magras e leite desnatado, que contêm quantidades reduzidas de gordura.
Peixes e aves podem ser consumidos em maior quantidade, pois contêm tipos de gordura mais saudáveis. Sem contar que são fontes de outros nutrientes, como o peixe, que é rico em vitaminas do complexo B e vários minerais.
Vitaminas
As vitaminas são substâncias que o organismo não tem condições de produzir e, por isso, precisam fazer parte da dieta alimentar. Suas principais fontes são as frutas, verduras e legumes, mas elas também são encontradas na carne, no leite, nos ovos e cereais.
As vitaminas desempenham diversas funções no desenvolvimento e no metabolismo orgânico. No entanto, não são usadas nem como energia, nem como material de reposição celular. Funcionam como aditivos– são indispensáveis ao mecanismo de produção de energia e outros, mas em quantidades pequenas. A falta delas, porém, pode causar várias doenças, como o raquitismo (enfraquecimento dos ossos pela falta da vitamina D) ou o escorbuto (falta de vitamina C), que matou tripulações inteiras até dois séculos atrás, quando os marinheiros enfrentavam viagens longas comendo apenas pães e conservas.
A Ciência conhece aproximadamente uma dúzia de vitaminas, sendo que as principais são designadas por letras. Essas vitaminas podem ser encontradas em muitos alimentos, especialmente os de origem vegetal.
Vitamina A
cenoura, por exemplo, é rica em betacaroteno, substância a partir da qual o organismo produz retinol, uma forma ativa de vitamina A.
A vitamina A é importante no crescimento, pois forma ossos e dentes, melhora a pele e o cabelo, protege os aparelhos respiratório, digestivo e urinário e também é importante para a visão.
Outras fontes de vitamina A: leite integral, queijo, manteiga, gema de ovo, pimentão, mamão, abóbora e verduras em geral.


Vitaminas do complexo B
Formam um conjunto de vitaminas que têm, entre si, propriedades semelhantes.
A banana contém vitamina B6, que produz energia a partir dos nutrientes, ajuda a formar hemácias (glóbulos vermelhos do sangue) e anticorpos, é útil para os sistemas nervoso e digestivo e boa para a pele. Outras fontes de vitaminas do complexo B: cereais integrais, leguminosas (feijão, soja, grão-de-bico, lentilha, ervilha etc.), alho, cebola, miúdos (moela, coração etc.), peixes, crustáceos, ovos e leite.
A vitamina B12, por exemplo, participa da formação de material genético nas células, essencial à formação de novas células, como hemácias e leucócitos. A vitamina B12, só é encontrada em alimentos de origem animal. Os vegetarianos precisam, portanto, de suplementação desta vitamina. As carnes magras, aves e peixes contêm niacina, que ajuda a produzir energia a partir das gorduras e carboidratos e auxilia também o sistema nervoso e o aparelho digestivo, e vitamina B1, que ajuda na produção de energia, principalmente a necessária aos nervos e músculos, inclusive o coração.


Fontes de vitamina B1  
  Fontes de vitamina B12

Fontes de vitamina B2
Fontes de vitamina B3

                                                 
Vitamina C
Tomate, laranja, acerola, limão e goiaba são ricos em vitamina C. O ideal é comer esses alimentos crus. A vitamina C preserva ossos, dentes, gengivas e vasos sangüíneos, aumenta a absorção de ferro, ajuda o sistema imunológico e aumenta a cicatrização.
A falta de vitamina C pode causar alguns distúrbios, tais como: anemia, inflamação das mucosas, enfraquecimento dos vasos capilares sangüíneos, podendo ocorrer sangramento em diversas partes do corpo. Todos esses são sintomas de uma doença que é denominada escorbuto.
Outras fontes de vitamina C: abacaxicajumamão,mangacouve-flor e espinafre.

Vitamina D
As vitaminas também estão presentes nos alimentos de origem animal, como leite e ovos são ricos em vitamina D (sintetizada pelo próprio organismo, mas que depende do sol para se tornar vitamina D). Esta vitamina é fundamental no fortalecimento dos ossos e dentes e ajuda na coagulação do sangue.
Vitamina K
Entre os alimentos fontes de vitamina K, podemos citar: fígado, óleo de fígado de bacalhau, frutas e verduras como acelga, repolho, couve e alface.
Também contêm vitamina E, que retarda o envelhecimento das células e contribui para a formação de novas hemácias, impedindo sua destruição no sangue.
As verduras e legumes são ricos em vários tipos de vitaminas, mas especialmente o ácido fólico, que é uma das vitaminas do complexo B. Ele colabora na produção de material genético dentro das células e mantêm saudável o sistema nervoso. As verduras, assim como queijos, ovos e leite, também são ricas em vitamina B2 ou riboflavina. A riboflavina estimula a liberação de energia dos nutrientes, ajuda na produção de hormônios e mantêm saudáveis as mucosas

Sais minerais
Os sais minerais são nutrientes que fornecem o sódio, o potássio, o cálcio e o ferro.
Ao contrário do que muitos acreditam, a água que bebemos não é absolutamente pura. Ela contém pequenas quantidades de sais minerais dissolvidos. Estes sais também precisam ser repostos continuamente. É por isso que a desidratação pode matar – a carência aguda de minerais prejudica o metabolismo, como a carência de potássio, que pode causar paralisia muscular, inclusive da musculatura cardíaca.
Zinco, magnésio, cobre e selênio – difícil imaginar que alguém possa comê-los, não é? Mas a verdade é que, ao fazermos uma refeição balanceada, ingerimos esses minerais e alguns outros, como ferro, cálcio, sódio, potássio, iodo e flúor. Eles desempenham um importante papel no controle do metabolismo ou na manutenção da função de tecidos orgânicos.
cálcio e o flúor, por exemplo, formam e mantêm ossos e dentes. O cálcio ainda ajuda na coagulação do sangue e participa das contrações musculares. Estes dois minerais podem ser encontrados no peixe. Leite e derivados, além de ervilhas secas, verduras, feijões e castanhas também são ricos em cálcio.
Funções parecidas tem o magnésio. Também forma e mantém ossos e dentes e controla a transmissão dos impulsos nervosos e as contrações musculares. E Ele ainda ativa reações químicas que produzem energia na célula. Alimentos ricos em magnésio incluem castanhas, soja, leite, peixes, verduras, cereais e pão.
cobre (quem diria?) controla a atividade enzimática que estimula a formação dos tecidos conectivos e dos pigmentos que protegem a pele. Se você tem o hábito de comer feijão, ervilhas, castanhas, uvas, cereais e pão integral, está ingerindo o cobre necessário para o seu organismo.
Quem pratica esporte já ouviu dizer que comer banana evita cãibras. A verdade é que a banana é muito rica em potássio, mineral que ajuda nos impulsos nervosos e contrações musculares, além de manter normal o ritmo cardíaco e o equilíbrio hídrico os organismo. O sódio, presente em quase todos os alimentos, também possui as mesmas funções do potássio.
Encontrado em pequenas quantidades em vários tipos de alimentos, o zinco auxilia na cicatrização, conserva a pele e o cabelo, e controla as atividades de várias enzimas. Já o selênio diminui os riscos de alguns tipos de câncer e protege as células dos danos causados por substâncias oxidantes. É encontrado em carnes, peixes e vegetais. A quantidade de selênio nos vegetais depende do teor deste mineral no solo.
Por fim, o ferro, encontrado nas carnes, peixes, fígado, gema, cereais e feijões, contribui com a produção de enzimas que estimulam o metabolismo. Também forma a hemoglobina e a mioglobina, que levam oxigênio para as hemácias e para as células musculares. Mas para que haja melhor aproveitamento do ferro, é necessário ingeri-lo com alimentos ricos em vitamina C.

Atenção!!
Foi-se o tempo, no entanto, em que as pessoas colhiam a alface na horta e comiam em seguida. Ou quando carregavam um canivete no bolso para descascar a laranja recém-colhida no pé. Hoje, o alimento demora vários dias para chegar às nossas mesas, sendo transportado e armazenado durante dias. Nesse período, há uma perda nutricional considerável. Imaginemos, então, os produtos industrializados, que são processados e adicionados de conservantes, acidulantes e outros “antes”. Por isso, o ideal é abolir os enlatados e preferir os alimentos naturais e crus. Se formos cozinhar, devemos usar pouca água. As vitaminas são substâncias frágeis e podem ser facilmente destruídas pelo calor ou pela exposição ao ar.
Cuidados com os alimentos
Uma alimentação saudável deve fornecer ao organismo, em quantidades necessárias, carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais e água. Além dessa recomendação geral, é necessário ter cuidado com a dieta.
Dieta
Para uma dieta saudável recomenda-se:
  • Consumir vegetaisfrutasverduras e legumes da estação (temporada), porque são geralmente mais frescos, além de mais baratos;
  • escolher alimentos variados para garantir uma dieta equilibrada em nutrientes, vitaminas, água e sais minerais;
  • dar preferência a produtos naturais, ou seja, não industrializados;
  • quando não for possível evitar o consumo de alimentos industrializados, ingerir em pequena quantidade e não repeti-los por dias seguidos.

 

 

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